Pag. 40
[…] queria as águas
escuras, as rajadas de vento, os veados em altas montanhas e a terra que tem
que ser feita outra vez – mas que pode ser feita, se o homem puser braços e cabeça
a trabalhar[…]
Pag. 46
[…]É é aí que tu erras…É
aí que toda a gente erra. É o fazer que me interessa, não o ser. É o fazer que
interessa e não a coisa feita[…]
Pag. 56
[…] a terra não os domina
[os homens] porque está enterrada debaixo do asfalto e do cimento e os seus pés
nunca a tocam[…]
Pag. 263
[…] toda a ecologia
depende da morte.
In O Verão do Lobo
Vermelho
1ª edição Português –
Clássico Editora – Coleção “ORBE” 1971
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