Uma talhada de melancia
É uma rosa com pintas negras
Traz o deleite de quem cicia
Líquidos cantos por entre pedras
É uma frescura é uma cor
Que se dissolve ou se evapora?
É um vento doce sobre o calor
É flor que beija quem a devora
Devora não Tão manso e fundo
Prazer é dado na melancia
Que é brandamente que ela se funde
Na nossa boca que a acaricia
Alberto de Lacerda
3 comentários:
Olá Filipe:
Contacto-te deste modo pois não sei se o teu endereço electrónico ainda é o mesmo. Já tenho comigo os frutos maduros da feijoa, colhidos no Porto; podes-me dizer pelo endereço paraujo(at)fc.up.pt para onde tos devo enviar?
Olá, Filipe,
mais outro recado :) Sugeriram-me falar contigo para tentar um diagnóstico do estado pouco saudável das minhas paineiras, que plantei este Verão. Há algum contacto que me possas dar; ou então, podes enviar-me um email (epicentro_blogARROBAsapo.pt)? Obrigada!
Ana (galinhola)
Olá Ana, já te enviei um mail, desculpa o atraso
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