sexta-feira, 7 de outubro de 2005

Melancia


Uma talhada de melancia
É uma rosa com pintas negras
Traz o deleite de quem cicia
Líquidos cantos por entre pedras

É uma frescura é uma cor
Que se dissolve ou se evapora?
É um vento doce sobre o calor
É flor que beija quem a devora

Devora não Tão manso e fundo
Prazer é dado na melancia
Que é brandamente que ela se funde
Na nossa boca que a acaricia

Alberto de Lacerda

3 comentários:

Paulo Araújo disse...

Olá Filipe:

Contacto-te deste modo pois não sei se o teu endereço electrónico ainda é o mesmo. Já tenho comigo os frutos maduros da feijoa, colhidos no Porto; podes-me dizer pelo endereço paraujo(at)fc.up.pt para onde tos devo enviar?

BomPovo disse...

Olá, Filipe,
mais outro recado :) Sugeriram-me falar contigo para tentar um diagnóstico do estado pouco saudável das minhas paineiras, que plantei este Verão. Há algum contacto que me possas dar; ou então, podes enviar-me um email (epicentro_blogARROBAsapo.pt)? Obrigada!
Ana (galinhola)

Filipe disse...

Olá Ana, já te enviei um mail, desculpa o atraso