[…] No começo do século
XX, com a identificação dos agentes responsáveis pela acção terapêutica – ao princípios
activos: alcalóides, glicosídeos, óleos essenciais, entre outros – foi possível
determinar os fitofármacos, abrindo caminho para a identificação das estruturas
químicas dos agentes activos, dirigidas à produção de medicamentos sintético,
passando a indústria farmacêutica a não mais necessitar das plantas para tal
produção. A natureza do ser humano começa a perder a sua dimensão ecológica e a
doença passa a ser entendida como um mau funcionamento da engrenagem biológica […]
In As Plantas Medicinais e
o Sagrado
Maria TheresaL. A. Camargo
Ícone Editora,2014
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