[...] Não nos é indiferente a direcção que seguimos. Existe um caminho certo; mas somos demasiado propensos, por estupidez ou distracção, a seguir o caminho errado. De bom grado seguiríamos um caminho que nunca antes percorrêramos neste mundo, um perfeito símbolo do percurso que nos aprazaria percorrer num mundo ideal e interior: e, por vezes, é-nos sem dúvida difícil escolher um rumo, uma vez que ainda não temos dele uma noção clara.
(pág.33)
Sem comentários:
Enviar um comentário