A consciência de uma biorregião educa-nos de modos específicos. Não é suficiente "amar a Natureza" ou desejar "estar em harmonia com Gaia". A nossa relação com o mundo natural ocorre num lugar, e deve ser baseada em informação e experiência. Por exemplo: "as pessoas reais"têm uma certa familiaridade com as plantas autóctones. Isto é um tipo de saber tão corriqueiro que na Europa, na Ásia e em África toda a gente costumava dar como adquirido. Muitos americanos contemporâneos nem sequer sabem que não "conhecem as plantas", o que na verdade representa uma medida da sua alienação.In A Prática da Natureza Selvagem de Gary Snyder
Amador ...que ou o que ama ...que ou quem se dedica a uma arte ou um ofício por gosto ou curiosidade, não profissional ...que ou aquele que ainda não domina a actividade a que se dedicou, revelando-se inábil, incompetente
domingo, 30 de junho de 2019
A Prática da Natureza Selvagem 2
sexta-feira, 28 de junho de 2019
A Prática da Natureza Selvagem
Nota do Editor:
A par da poesia de Turtle Island, A Prática da Natureza Selvagem (1990) é considerado um dos textos basilares da ecologia profunda, movimento que considera interdependentes a sobrevivência das espécies e a do meio ambiente. Nestes nove cativantes ensaios, que se erguem como peça central da maturidade na obra do autor, Gary Snyder debate a relação entre a natureza e o homem, propondo uma nova forma de vida que nos ligue ao território, à comunidade e ao nosso próprio ser selvagem. Fundindo crenças budistas, uma miríade de saberes e o fascínio por mitos e tradições, A Prática da Natureza Selvagem é também uma viagem do Sul da Índia ao Noroeste do Alasca e ao Japão, em busca da sagacidade dos nossos antepassados e do aroma dos pinheiros. Em textos já clássicos, como «Montanhas azuis sempre a caminhar» ou «A etiqueta da liberdade», Gary Snyder dá-nos uma chave para o futuro do mundo que partilhamos.
- TÍTULO ORIGINAL The Practice of the Wild
- TRADUÇÃO José Miguel Silva
- ILUSTRAÇÃO DE CAPA E CONTRACAPA Carolina Celas
- 1.ª EDIÇÃO 2018
- Páginas 256
- Editor Antígona
- ISBN 978‑972‑608‑326-9
quarta-feira, 12 de junho de 2019
Uma supresa no chão do pinhal
À primeira vista parecia que alguém tinha perdido missangas, embora esteja dispersa por todo o pais, é a primeira vez que a observo, notem o factor de escala comparada com o tamanho duma agulha de pinheiro ao lado
Evax pygmaea
quinta-feira, 6 de junho de 2019
quarta-feira, 5 de junho de 2019
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