A fotografia não está muito boa,
mas cor final desta ameixa é esta, é uma ameixa que é menos
sumarenta que a var. fortuna, vem um pouco mais tarde.
Amador ...que ou o que ama ...que ou quem se dedica a uma arte ou um ofício por gosto ou curiosidade, não profissional ...que ou aquele que ainda não domina a actividade a que se dedicou, revelando-se inábil, incompetente
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Ameixieira var. Fortuna
Comecei a plantar as variedades
tardias de ameixa, começam agora a dar os seus frutos. As variedades muitas
vezes são em função dos fornecedores, o mesmo nome, frutos diferentes, assim
quando defino a variedade é com algumas dúvidas.
Esta ameixa, var. Fortuna ainda se
encontra imatura, mas é esta cor que me atrai mais, começa em amarelo, laranja
e vermelha quando madura, é muito sumarenta e doce. A maturação dos frutos este
ano está tardia, nesta altura já deviam estar todas maduras.
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Ainda em flor
O Almeirão (Cichorium intybus var intybus) é uma variedade da chicória, ainda se encontra em flor, é
quando começa a florir que se deve
deixar de comer as folhas, nessa altura muito amargas, pode-se começar então, a
comer as suas pétalas
sábado, 10 de setembro de 2016
Amo-te
Sequoia sempervirens (D. Don) Endl -Parque do Castelo da Pena - Sintra
[...] Ensina-me a transformar um raio de Sol em suculenta carnadura,
e nesses perfumes subtis que a toda a hora perdes,
prolongando o teu ser no ar que te emoldura.
prolongando o teu ser no ar que te emoldura.
É através de ti, ó Árvore, que celebro os esponsais entre
mim e a Natureza.
É através de ti que bebo a nuvem fresca e mordo a terra
ardente
É de ti que recebo as leis do Amor e da Beleza.
Amo-te, ó Árvore, apaixonadamente!
In Declaração de Amor – António Gedeão
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Gramínea - Quando os campos ainda não estavam secos
Barragem da Mula (Sintra)
A maior, arriscando uma classificação é a Hordeum murinum L., com o nome vulgar Cevada das lebres, cevada dos ratos, Erva da espiga.
A mais pequena Briza maxima L. (ou media, ou minor??) com o nome vulgar de Abelhinhas, Bule-Bule, Camainhas do diabo.
Do site do herbário da Universidade de Coimbra podemos ler:
A morfologia típica de uma gramínea é muito semelhante em todas as espécies: um caule geralmente oco, com nós engrossados, no qual se inserem as folhas com uma forma tendencialmente linear, e de nervação paralela (em todas as espécies portuguesas). Estas folhas têm uma morfologia muito típica: a parte proximal forma uma bainha que envolve parte do caule, a qual termina no limbo foliar. Na articulação entre estas duas partes existe um prolongamento – a lígula – em forma de membrana ou de uma fiada de pêlos.
Porém, a
característica mais marcante desta família reside na morfologia da flor.
Esta é um exemplo de redução floral fantástico. Entenda-se por
“redução”, o processo evolutivo que conduz à perda de estruturas que,
outrora funcionais, terão perdido a sua função e, como tal, razão de
existir.
A sua aparente simplicidade estrutural fez com
que se tenham considerado as gramíneas como plantas primitivas. Essa
ideia está, contudo, ultrapassada.
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